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Ansiedade infantil existe? Entenda os sinais que muitas vezes passam despercebidos

Tempo de leitura: 3 min

“É só uma fase.”

“Criança não tem problema, só quer atenção.”

Quantas vezes você já ouviu essas frases?

Na correria da vida adulta, é fácil subestimar os sentimentos das crianças. Mas a verdade é que a ansiedade não tem idade. Ela pode se manifestar ainda na infância — de forma silenciosa, confusa, e muitas vezes dolorida. Saber reconhecer os sinais pode ser o primeiro passo para oferecer acolhimento e apoio verdadeiro.

1. Como a ansiedade aparece nas crianças?


Ao contrário dos adultos, que verbalizam seus sentimentos, as crianças geralmente expressam a ansiedade com o corpo e o comportamento. Veja alguns sinais comuns:

  • Irritabilidade ou birras frequentes sem motivo aparente;
  • Dificuldade para dormir ou pesadelos recorrentes;
  • Medo excessivo de ficar longe dos pais;
  • Queixas físicas como dor de barriga, náusea ou dor de cabeça;
  • Travas na fala ou dificuldade de socializar.

Esses comportamentos, se persistirem, merecem atenção. Eles podem indicar que a criança está vivendo um estado de alerta constante, mesmo sem entender o que está sentindo.


2. O ambiente influencia


E muito!
Mudança de escola, nascimento de um irmão, pais estressados, telas em excesso... Tudo isso pode ser gatilho. Crianças absorvem o clima emocional da casa como uma esponja. Por isso, acolher a ansiedade da criança também passa por olhar para a rotina da família.

3. O sono como termômetro emocional

Um dos primeiros sinais de ansiedade infantil é a dificuldade de dormir — seja para pegar no sono, seja para permanecer dormindo. Isso porque o corpo da criança, em estado de alerta, não desacelera.

A Boiron desenvolveu Quiétude, um medicamento homeopático que auxilia nos distúrbios do sono, ajudando a quebrar esse ciclo de estresse. Indicado desde o nascimento, ele se torna um aliado importante para pais que buscam alternativas suaves e seguras para ajudar seus filhos a descansar.

Importante: Sempre leia a bula e siga a orientação de um profissional de saúde.


4. O que os pais podem fazer?

Além de buscar apoio médico, algumas ações no dia a dia ajudam muito:

  • Estabeleça rotinas previsíveis (horário para comer, dormir, brincar);
  • Reduza estímulos antes de dormir (como luzes, sons e telas);
  • Converse de forma clara e tranquila sobre o que está acontecendo;
  • Mostre que sentir medo ou preocupação é normal — e que passa;

A infância não é imune à ansiedade, mas pode ser um tempo de cura, crescimento e segurança. Com informação, sensibilidade e apoio, é possível oferecer o que toda criança precisa para florescer: acolhimento, presença e paz.

Quer conhecer mais formas de cuidar da saúde emocional das crianças?


Acompanhe os próximos conteúdos da Boiron e descubra como tornar o bem-estar parte da rotina familiar.