
Ansiedade infantil existe? Entenda os sinais que muitas vezes passam despercebidos
“É só uma fase.”
“Criança não tem problema, só quer atenção.”
Quantas vezes você já ouviu essas frases?
Na correria da vida adulta, é fácil subestimar os sentimentos das crianças. Mas a verdade é que a ansiedade não tem idade. Ela pode se manifestar ainda na infância — de forma silenciosa, confusa, e muitas vezes dolorida. Saber reconhecer os sinais pode ser o primeiro passo para oferecer acolhimento e apoio verdadeiro.

1. Como a ansiedade aparece nas crianças?
Ao contrário dos adultos, que verbalizam seus sentimentos, as crianças geralmente expressam a ansiedade com o corpo e o comportamento. Veja alguns sinais comuns:
- Irritabilidade ou birras frequentes sem motivo aparente;
- Dificuldade para dormir ou pesadelos recorrentes;
- Medo excessivo de ficar longe dos pais;
- Queixas físicas como dor de barriga, náusea ou dor de cabeça;
- Travas na fala ou dificuldade de socializar.
Esses comportamentos, se persistirem, merecem atenção. Eles podem indicar que a criança está vivendo um estado de alerta constante, mesmo sem entender o que está sentindo.
2. O ambiente influencia
E muito! Mudança de escola, nascimento de um irmão, pais estressados, telas em excesso... Tudo isso pode ser gatilho. Crianças absorvem o clima emocional da casa como uma esponja. Por isso, acolher a ansiedade da criança também passa por olhar para a rotina da família.

3. O sono como termômetro emocional
Um dos primeiros sinais de ansiedade infantil é a dificuldade de dormir — seja para pegar no sono, seja para permanecer dormindo. Isso porque o corpo da criança, em estado de alerta, não desacelera.
A Boiron desenvolveu Quiétude, um medicamento homeopático que auxilia nos distúrbios do sono, ajudando a quebrar esse ciclo de estresse. Indicado desde o nascimento, ele se torna um aliado importante para pais que buscam alternativas suaves e seguras para ajudar seus filhos a descansar.
Importante: Sempre leia a bula e siga a orientação de um profissional de saúde.
4. O que os pais podem fazer?
Além de buscar apoio médico, algumas ações no dia a dia ajudam muito:
- Estabeleça rotinas previsíveis (horário para comer, dormir, brincar);
- Reduza estímulos antes de dormir (como luzes, sons e telas);
- Converse de forma clara e tranquila sobre o que está acontecendo;
- Mostre que sentir medo ou preocupação é normal — e que passa;
A infância não é imune à ansiedade, mas pode ser um tempo de cura, crescimento e segurança. Com informação, sensibilidade e apoio, é possível oferecer o que toda criança precisa para florescer: acolhimento, presença e paz.
Quer conhecer mais formas de cuidar da saúde emocional das crianças?
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