logo boiron

Maternidade e ansiedade: quando o cansaço passa do corpo e chega na mente

Tempo de leitura: 5 min

Ser mãe é sentir amor demais. Mas também é sentir culpa, medo, sobrecarga e uma sensação constante de que “nunca é o bastante”.

A ansiedade na maternidade muitas vezes se esconde atrás do instinto de cuidar. É o coração acelerado quando o filho tosse. É a insônia depois de um dia exaustivo. É o pensamento que não para, mesmo quando tudo parece estar bem.

Se você se sente assim, saiba: você não está sozinha. E isso tem nome. Tem causa. E pode ter alívio.

1. O que é ansiedade materna?

É o acúmulo de preocupações constantes sobre a saúde, o desenvolvimento, a segurança e o futuro dos filhos — somado à exaustão da rotina, à falta de tempo para si e, muitas vezes, à ausência de uma rede de apoio real.

  • Medo excessivo de que algo ruim aconteça
  • Sensação de culpa constante
  • Irritabilidade sem motivo claro
  • Dificuldade de concentração
  • Choro fácil ou sensação de estar “no limite”
  • Insônia, mesmo quando o bebê dorme

2. A pressão invisível da mãe perfeita

 Além de cuidar de tudo, a mãe moderna ainda sente que precisa estar sempre bem. Feliz. Produtiva. Plena.


E isso é cruel.

A ansiedade materna muitas vezes nasce dessa cobrança por perfeição — interna e externa. De dar conta do trabalho, da casa, do parceiro, da criança e ainda “se cuidar”. E a verdade é: ninguém dá conta de tudo o tempo todo. Nem deveria.

3. A importância do descanso emocional


Ter um tempo para si não é luxo, é necessidade.
Pausar a mente, respirar, dormir bem: tudo isso faz parte de uma maternidade mais saudável — para a mãe e para o filho.

O medicamento Quiétude é indicado como auxiliar no tratamento dos sintomas de nervosismo passageiro e de distúrbios menores do sono.


Para os adultos, o Sédatif PC pode ser um aliado no alívio do estresse e da ansiedade leve, sem causar sonolência ao longo do dia.

Leia a bula e, sempre que possível, busque orientação profissional.

4. Quando a mãe dorme, a casa descansa

Cuidar de si é o primeiro passo para cuidar com mais presença.

Porque quando a mãe descansa de verdade, o tom da casa muda. O choro acalma mais rápido. A paciência dura mais tempo. O vínculo fica mais leve.

Maternidade não combina com cobrança, nem com heroísmo.

Combina com colo. Com rede. Com autocuidado possível.

Se a ansiedade estiver presente, não precisa fingir que está tudo bem. Você pode buscar apoio. Pode desacelerar. Pode — e merece — viver com mais leveza.

Quer continuar esse papo?

Nos próximos conteúdos, vamos falar mais sobre sono, rotina emocional e como trazer bem-estar para dentro da sua casa com pequenas atitudes diárias.