Setembro Amarelo: saúde mental na maternidade também importa - Um olhar necessário para além do corpo

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Setembro é o mês dedicado à prevenção ao suicídio, mas o debate sobre saúde mental precisa ir muito além de campanhas pontuais. E quando falamos de saúde mental na maternidade, estamos falando de um tema urgente e, muitas vezes, silenciado. O puerpério é um dos períodos mais intensos da vida de uma mulher. Após o nascimento do bebê, o corpo, a mente e o emocional se reorganizam. Nesse turbilhão, é comum que a mãe acabe em segundo plano. As demandas são muitas, o sono é pouco, e a pressão (interna e externa) para "dar conta de tudo" se torna um gatilho constante de ansiedade, estresse e exaustão.

Infant's feet being held by a woman's hand with painted and manicured hands resting on a gray blanket

A maternidade como experiência emocional total

A chegada de um filho traz amor, conexão e encanto, mas também pode desencadear medo, culpa, solidão e desequilíbrio emocional.

A ansiedade materna não é frescura. É o resultado de uma soma de fatores: falta de apoio, pressão social, idealização da mãe perfeita e sobrecarga real.

E o que torna tudo ainda mais desafiador? A dificuldade em falar sobre isso.

Muitas mães se sentem culpadas por não estarem felizes o tempo todo. Outras não conseguem pedir ajuda por medo de serem julgadas. A saúde mental na maternidade continua sendo um tabu — e o resultado é o isolamento emocional de quem mais precisa ser acolhida.

a woman sitting on a couch with a baby

Setembro Amarelo também é sobre mães

De acordo com a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo. E entre as pessoas mais afetadas, estão as mulheres. No contexto da maternidade, isso se intensifica ainda mais: estima-se que quase 90% das mães brasileiras se declaram ansiosas.

Durante o Setembro Amarelo, é essencial lembrar que o cuidado com a saúde mental também começa na prevenção. Identificar sinais, falar sobre sentimentos e criar espaços seguros de escuta é tão importante quanto qualquer ação clínica. E isso vale especialmente para as mães no pós-parto.

Sinais que merecem atenção

A ansiedade na maternidade pode se manifestar de várias formas:

  • Dificuldade para relaxar, mesmo quando tudo está tranquilo
  • Insônia, mesmo com o bebê dormindo
  • Irritabilidade constante e sensação de culpa
  • Pensamentos acelerados ou catastróficos
  • Isolamento e dificuldade de pedir ajuda

Esses sintomas muitas vezes são normalizados ou ignorados, o que torna ainda mais importante falar sobre eles com acolhimento, sem julgamento.


Embalagem Sédatif PC

Um aliado natural no cuidado emocional

O cuidado com a saúde mental pode e deve ser multidisciplinar. E no contexto da saúde integrativa, os medicamentos homeopáticos têm ganhado cada vez mais espaço como suporte complementar.

Sedatif PC, da Boiron, é um medicamento homeopático que atua como auxiliar no tratamento da ansiedade, tensão emocional e distúrbios do sono, podendo ser usado por adultos e crianças. É uma alternativa natural, segura e eficaz para quem busca mais equilíbrio emocional sem efeitos colaterais que prejudicam a rotina.

Sempre consulte seu médico de confiança antes de iniciar qualquer tratamento.

A importância de criar uma rede de apoio

Nenhuma mulher deveria passar pela maternidade sozinha. Construir uma rede de apoio com familiares, amigas, especialistas ou comunidades como a Mães que Cuidam pode ser transformador. Estar em um espaço onde é possível compartilhar medos e vitórias, dúvidas e descobertas, é o primeiro passo para quebrar o ciclo da ansiedade silenciosa.

A comunidade Mães que Cuidam, criada pela Boiron, é um desses espaços. Uma rede viva de escuta e acolhimento, feita por e para mulheres reais, onde o cuidado emocional é levado a sério com leveza, informações reais e afeto.

Faça parte da comunidade

Setembro é um convite ao cuidado

Falar sobre saúde mental na maternidade é um gesto de coragem. É validar uma experiência vivida por muitas mulheres que, por muito tempo, se sentiram invisíveis ou sozinhas. Setembro Amarelo é sobre prevenção, sim. Mas também é sobre construir ambientes mais afetivos, conscientes e acolhedores para quem cuida o tempo todo, mas também precisa ser cuidada.

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